Bruno Mendes
Poetry
  1. 2025
  2. 2024
  3. 2023
  4. 2022
  5. 2021
  6. 2020
  7. 2019
  8. 2018

    Já não sinto borboletas

    Custa-te alguma coisa mandares-me mensagem antes de ir dormir?, Não tem nada a ver, isso!

    Regra de Paris

    Todas as noites em que me deitei abatido / sem tenção de cair seleto nos teus braços.

    O silêncio que há em tudo

    Reuniões, equipas, sugestões, projetos explanados e analisados, compromissos marcados e cancelados, desentendimentos por cansaço sem espaço.

    O que há de errado em mim

    Sei exatamente o que fazer / quando fazer, como fazer / Sei os momentos em que calar.

    Hora de jantar

    É hora de jantar, mas tu não vens / Deixas-te ficar no quarto, nessa / Vida condicionada pela teoria.

    A ideia de amar

    O que constitui a completa devoção ao outro / O que explica os condicionalismos que infliges.

    Senhor Dominic

    É assim a vida, mais curta que comprida, porquanto o pouco tempo que temos nos é tomado por afazeres inócuos e inseguranças absurdas.

    Brilho

    Está um céu fumado, sem se ver o horizonte / Um frio de cortar. Ninguém. Uma chuva miúda.

    (Re)freio

    A minha paixão pelo comboio vem de pequeno. Com tanto como quatro ou cinco anos, os meus olhos brilhavam no museu da locomotiva ou no denso das linhagens de Campanhã.

    Alguém que venha ser mola

    Eu cumpro, tu cais, eu pairo / e tu pairas devagar e sorrateira / pelo ar, como que implorando.

  • Home
  • Blog
  • Poetry
  • Slides
  • Chess
  • Library
  • CV