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Bruno Mendes
Poetry
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    Garras de felino

    Aos felinos, foram dadas garras para atacar, às aves, bicos para proteger as crias, a nós, a condição de não ter condição alguma e.

    A praça do infinito

    Quando termina este ciclo? Quando o teu corpo se fundir com a noite, o brilho das estrelas não mais cessar e tomar por fim conta dos dias.

    Espetáculo do mundo

    Hoje foi simples, foi elegante, foi perigoso, foi chuvoso, foi perfeito. Explica-te, tu que me conheces por dentro e por fora sem me teres visto ou tocado.

    Puzzle da vida

    Trava, trava, trava, trava!, e ele finalmente mete o pé no pedal com um intensidade que me faz descolar do banco.

    Contigo eu sou feliz

    Vou casar contigo. Levo-te para o coração da metrópole, ao final da tarde, chuva caindo, e ajoelho-me.

    Heroísmo

    O ar tenso, silencioso. O vidro embaciado, o fundo preto. Uma rapariga levanta-se e dirige-se para a porta.

    Aura sazonal

    E quando se apagar esta chama? Quando deixar de gozar desta aura sazonal, deste encanto versátil mas passageiro?

    O hábito

    São os jogos que jogamos / as drogas que tomamos / o tempo que julgamos ganhar / mas depois tende a deslizar.

    Manta de retalhos

    É o que sempre quis, encaixar / Mas dói, ouvir isto - / Que não és estranho - / Arrancaram uma parte de mim.

    O que realmente importa

    Passaste o tempo a tremer, Eu sou assim, talvez seja mais eficiente do que o ser humano comum, dissipando o nervosismo com um espasmo.