Bruno Mendes
Poetry
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    A persistência da memória

    Sem nada fazer, aproxima-se a mais doce das personagens, senta-se porque estava o lugar vazio, ou porque o decidiu no momento.

    O que há no além?

    Sou apenas mais um no meio da multidão. Porque não simplesmente desaparecer, colocar termo nesta existência?

    Carregamento efetuado

    Então, como estás / Melhor que nunca / Que escreves / Uma mensagem para a minha miúda.

    Curva perfeita

    Lá estavas tu. Eu a cortar a curva, torto, apurando as razões do continuado nervosismo que se havia apoderado dos meus tecidos musculares.

    Carros, iates, jatos

    Desde tenra idade, prega-se o culto do dinheiro como chave universal para a felicidade.

    Casual

    promete-me que não te envolves / claro, e procede reclinando / a nuca debruçada no seu ombro.

    Estrada da vida

    Surjo. Como uma sombra / Demarco-me de tudo / Percorro a estrada da vida / Com o motor em ponto morto.

    Maioridade

    Maioridade. O tão desejado marco dos últimos anos da minha vida chegou, sem pressas, e está aqui para ficar até ao fim dos meus tempos.

    Destino das frases

    Há frases que se destinam a nunca ser ditas. Plácidas, inertes, oscilam desde o vulgar Desculpa até ao complexo Amo-te, e ficam presas por largos anos na consciência.

    Desligar as câmaras

    Não gosto de escrever muito depois de me surgir uma ideia ou de assistir a um episódio que mereça reflexão.

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