Atento, penso no que me faz sentir bem, quem sabe, ser feliz, fazer o que gosto sem definir objetivos em demasia ou remoer-me em preocupações e anseios.
O vento leva os romances nunca vividos, num sopro rápido que se faz sentir neste bungalow, pelas três da manhã.
Assistindo a um pseudodebate, dou por mim a pensar porque decidi não participar, ou porque mais uma vez me remeti ao silêncio quando devia falar, eu que tão bem falo quando devia remeter-me ao silêncio.