Quando enfim se apaga um fogo porque outro se afigura como novo calor ou, melhor e mais desejável ainda, se vinha já criando um fogo novo e consistente por dentro, estendemos as fichas no chão, é limpo e cristalino o estado indecente em que estávamos, a que chegamos e em que colocamos o outro. Distantes e renovados, parece-nos uma parte da nossa história uma parvoíce. Íamos recolhendo as fichas, mas entretanto entendemos dispô-las de forma tal que ficasse clara a estrutura em que desejamos a nossa vida; os minutos passaram e estava o chão confuso e indecifrável, não nos restou opção que não observá-lo de um jeito inquisitório.