No estádio que antecedeu o meu estádio máximo, ostentava no peito uma fita, plasmada no coração, que apertava por reflexo sempre que transparecia sinais de necessidade. Precisava de fazê-lo apenas de manhã e à noite, e cumpria no resto do dia os meus deveres comuns, dos quais, no entanto, estava prestes a abrir mão.
Hoje, vivo na floresta e não retenho mais do que sabia. Pelo contrário, derivo conhecimento a partir das bases que obtive nos meus estádios anteriores; em comunhão com os lobos e ao som das andorinhas, indago sobre a semântica da adição, como pode esta equivaler à união na teoria dos conjuntos, como podem os números imaginários adquirir valor se não representam realidade e têm representação alternativa, como pode a vida valer por si só.