Coloque-se não uma parede entre o passado e o eu, pois se perde tanto, mas uma cama sob este, onde possa estirar-se um pouco e ser acedido por quem busca identidade e fazer mais e melhor com uma urgência que não se esgota; pelo contrário, é atual e não cansa. Há neste diálogo uma solução, de tal forma que faz arrancar do sofá, perfazer cidade de ponta a ponta — encurtaram-se as distâncias —, sorrir sozinho na rua, da vida um fenómeno.
E na insegurança imprescindível de um coração rejuvenescido há um caminho único a percorrer, no qual aquele reina, usa o seu poder singular para ser ouvido e fundar mudança. Ouve-se por toda a cidade, e não deixa ninguém indiferente.