As pessoas são egoístas, são complicadas, são desnecessárias, são inconsequentes. Propõem alargar o sofrimento às pequenas execuções do dia, e fazem-no de forma prepotente e comiserada, na esperança de que esteja assim solucionada a problemática da existência sem sentido.
Naturalmente que estas pessoas são uma. Tal generalização seria doutro modo descabida e desequilibrada. Há quem sofra consigo mesmo, quem não se tenha apercebido de que há o sofrimento, quem tenha compromissos sem agenda, quem impluda, quem expluda, quem se cale, quem chore, quem demore.